O sócio Thúlio Guilherme abordou questões delicadas sobre o não pagamento de multas pelo X (antigo Twitter) e o bloqueio de contas da Starlink, empresa de internet via satélite da qual Elon Musk também detém 40% de participação. Segundo ele, o não pagamento de multas poderia gerar “um precedente extremamente perigoso” no cenário jurídico.
Além disso, o advogado destacou um “problema” no bloqueio de contas da Starlink, ordenado pelo ministro Alexandre de Moraes. Thúlio explicou que houve uma “desconsideração da personalidade jurídica da Starlink,” já que a empresa faz parte de um grupo autônomo com outros investidores. “Isso é outro precedente perigoso, pois desconsidera que a companhia não representa Elon Musk única e exclusivamente.”
Por fim, o sócio também mencionou que, no curto prazo, não vê solução para que a plataforma X deixe de ser proibida no Brasil.
Confira a entrevista na íntegra: https://inteligenciafinanceira.com.br/mercado-financeiro/politica/x-proibido-no-brasil-como-vai-voltar-twitter/