Segundo o sócio Thúlio Guilherme, o pedido de prisão preventiva foi um excesso e abria precedente para abusos judiciais.
“O uso da prisão preventiva como uma antecipação de culpa é uma prática absolutamente perigosa e injustificável, especialmente quando não há evidências robustas para sustentá-la”, afirmou.
Confira a entrevista na íntegra: https://inteligenciafinanceira.com.br/mercado-financeiro/desembargador-suspende-ordem-de-prisao-contra-gusttavo-lima/