Empresas que atuam no varejo, prestação de serviços ou produção enfrentam riscos significativos ao serem acusadas de crimes contra as relações de consumo. Enquanto a responsabilidade penal recai sobre pessoas físicas, como sócios, gestores e supervisores, os impactos administrativos e reputacionais podem comprometer toda a estrutura empresarial.
Denúncias dessas práticas frequentemente resultam em investigações imediatas, com consequências como sanções financeiras, interdições e desgaste da imagem pública. Essa combinação de riscos demanda uma resposta jurídica ágil e estratégica.
Alguns exemplos de condutas que podem configurar crimes contra as relações de consumo incluem:
Uma atuação preventiva e eficaz pode ser a diferença entre danos controlados e prejuízos irreparáveis.