Em entrevista ao portal Inteligência Financeira, do Itaú, o sócio Thúlio Guilherme comenta a decisão do desembargador que suspendeu a ordem de prisão contra o cantor Gusttavo Lima.

Segundo o sócio Thúlio Guilherme, o pedido de prisão preventiva foi um excesso e abria precedente para abusos judiciais.

“O uso da prisão preventiva como uma antecipação de culpa é uma prática absolutamente perigosa e injustificável, especialmente quando não há evidências robustas para sustentá-la”, afirmou.

Confira a entrevista na íntegra: https://inteligenciafinanceira.com.br/mercado-financeiro/desembargador-suspende-ordem-de-prisao-contra-gusttavo-lima/

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